Se você tem um empreendimento ou se já acompanhou a abertura de um negócio, certamente sabe que, de todas as etapas e burocracias para abrir as portas, uma das mais difíceis é a escolha do nome.

Como todo empresário trata seu negócio como um “filho”, vale aqui a analogia que utilizamos no título. Mas o processo é ainda mais difícil quando se trata de entrar num determinado segmento de mercado.

O nome do empreendimento precisa informar, na primeira leitura:
– Qual é o tipo de negócio?
– O que está sendo oferecido e vendido ali?

– Qual a promessa de valor?
– Que lembrança o nome precisa provocar no público consumidor?

Colocar o próprio nome (Minha Empresa S/A) é um recurso válido, mas ainda assim é preciso que o “sobrenome” responda às questões acima. 

No caso do varejo, quando uma placa diz Varejão do João, a ideia transmitida é de um local que vende de tudo e, por alguma razão, o aumentativo faz pensar em preços baixos. Certo?

E se você usar um estrangeirismo? John’s Market Place leva a que tipo de percepção?

O registro do nome 

Escolheu o nome da “criança”? Corra para registrar!

Mas atenção! Crianças podem ter o mesmo nome, alguns são até bem frequentes – como aqueles que ficam na moda em determinada época −, mas um empreendimento não pode ter um nome igual a outro do mesmo segmento de mercado.

Para isso, é preciso realizar uma pesquisa que vai muito além do Google. Essa pesquisa deve ser feita em Juntas Comerciais e, de preferência, com o apoio de uma assessoria especializada em registro de marcas e patentes.

Tão importante quanto escolher o nome do seu empreendimento é cuidar da identidade visual dele e aplicá-la no seu material de divulgação. 

Na Rona Editora, você imprime todo o material de que vai precisar para divulgar seu negócio, em diferentes formatos e com a qualidade que somente nossa tecnologia pode oferecer. 

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