Em edição recente doCongresso Internacional de Celulose e Papel, foi discutido o futuro do papel como o conhecemos. Com as mídias de informação – livros, jornais e revistas – cada vez mais digitalizadas, o papel tem o desafio de enfrentar e manter-se atualizado diante das próximas tendências.
A aposta do setor gráfico está em contrapontos como a substituição do plástico, produto que provoca alto risco ao meio ambiente, pelo papel. A indústria de sacolas e embalagens, por exemplo, já adota essa consciência.
Linha de produção de sacolas e embalagens da Rona Editora
Na outra ponta, ainda segundo representantes do setor presentes no congresso, o consumidor final está cada vez mais consciente e posicionado sobre aspectos da saúde e do meio ambiente na hora de adquirir um produto.
O consenso, portanto, para entender que o papel tem futuro, está na palavra-chave “substituição”, ou seja, a utilização do papel no lugar do plástico e de outros materiais com maior dificuldade de reciclagem, além do menor consumo de energia na transformação de matéria-prima.
Papel bom é papel reciclável
A responsabilidade no uso do papel é um dos pilares da Rona Editora desde sua fundação, em 1976, muito antes de a palavra “sustentabilidade” entrar no vocabulário corporativo.
Aqui, recebemos a Certificação FSC® (Forest Stewarship Council®) para garantir que “a matéria-prima utilizada na fabricação dos produtos é proveniente de florestas manejadas de forma responsável, além de outras fontes controladas, o que reforça nosso respeito ao meio ambiente e nossa contribuição para um mundo melhor”.
Dessa forma, a Rona garante que o papel, sim, tem futuro, desde que seja utilizado com responsabilidade e com a proposta de ser mais viável que outros materiais. Mais do que evoluir, é preciso se adaptar. Só assim o futuro – do planeta e da indústria gráfica – estará garantido!
Aprenda mais
Clique na imagem abaixo para assistir ao vídeo da Aberje – Associação Brasileira de Comunicação Empresarial – sobre o futuro do papel: