Os robôs vão dominar o mundo? As máquinas vão substituir os humanos?
Já faz tempo que essas questões povoam, com maior ou menor frequência, a reflexão e o debate sobre os limites da inteligência artificial (IA).
Recentemente, vimos um computador vencer uma partida de xadrez contra um consagrado mestre e campeão mundial. Pesquisas de informações pela internet obtêm respostas cada vez mais rápidas e refinadas. Programas utilizados para produzir textos, que entregam ao usuário conteúdo bem pesquisado e estruturado – veja a polêmica causada pelo algoritmo de escrita GPT.
Por isso, voltando à pergunta do título acima, quais serão os limites da inteligência artificial?
O debate passa não apenas por questões técnicas, mas fundamentalmente éticas e filosóficas. Se máquinas “aprenderem” a fazer tudo o que os humanos fazem, o que os humanos vão fazer? Qual será nossa utilidade? Como serão as relações de trabalho?
Repetição ou criação?
No centro dessa preocupação com a IA, está o entendimento da própria condição humana. Humanos são capazes de criar, produzir arte, expressar ideias a partir de insights, emitir opiniões e fazer escolhas baseados em empatia e compaixão.
Robôs chegaram a esse nível de desenvolvimento algum dia?
Assista ao vídeo abaixo e, usando seu cérebro humano, tire suas próprias conclusões